Catálogo SIE Telecomunicações - Scribd
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Este blog é um espaço virtual reservado para divulgação sobre inovações na área de telecomunicação, bem como para a comunicação em grupo da disciplina SIE - Sistemas de Informação Empresarial, ministrada pelo professor Phd Rogério P. C. do Nascimento, Departamento de Computação, Universidade Federal de Sergipe, Brasil.
terça-feira, 26 de agosto de 2014
terça-feira, 12 de agosto de 2014
O que é NFC?
A NFC - Near Field Communication - é uma tecnologia que permite a troca de informações entre dispositivos sem a necessidade de cabos ou fios (wireless), sendo necessária apenas uma aproximação física. A novidade teve origem no padrão RFID (Radio Frequency Identification), mas se distanciou deste ao limitar o campo de atuação de freqüências para uma distância de até 10 centímetros, objetivando tornar-se mais segura.
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O NFC troca dados de dispositivos móveis através de uma aproximação física de até 10 centímetros (Foto: Divulgação) |
A tecnologia é um padrão definido pelo NFC Fórum, um consórcio global criado em 2004 e composto de companhias de hardware, software, cartões de crédito e bancos. Entre os principais membros do Forum estão: Qualcomm, LG, Nokia, Huawei, HTC, Motorola, NEC, RIM, Samsung, Sony Ericsson, Toshiba, AT&T, Sprint, Google, Microsoft, PayPal, Visa, Mastercard, American Express e Intel.
Aplicações
Um dispositivo com um chip NFC pode funcionar como um documento de identidade ou ser usado para fazer um pagamento. Aparelhos com a tecnologia podem ler tags NFC em um museu ou vitrine de loja para obter mais informações.
Existe ainda a possibilidade de equipamentos com NFC substituírem os códigos de barras e os cartões de crédito. Com isso, não será mais preciso procurar por máquinas de leitura nas lojas. Apenas com a aproximação do celular será possível conferir o preço do produto. Depois, bastará fazer o mesmo com um aparelho com NFC instalado no caixa para pagar a conta.
Nos Estados unidos e no Japão, a tecnologia já é usada para comprar bilhetes de trem, ingressos de eventos e até para pagar compras. No sistema de metrô de Tóquio é possível comprar passagens apenas aproximando o celular às catracas. Um grupo selecionado de alunos está usando seus smartphones com NFC para ganhar acesso a prédios da Universidade do Estado do Arizona.
A tecnologia NFC pegou carona na popularização dos telefones celulares e ganhou espaço através deles. Dentre os modelos atuais que já vêm com NFC destacam-se o Samsung Nexus S, BlackBerry Bold 9900 e 9930, BlackBerry Curve 9350, BlackBerry Curve 9360 e BlackBerry Curve 9370, Nokia C7 e muitos outros. Existe a expectativa que a Apple também venha adotar a tecnologia nos próximos lançamentos de seus Gadgets, porém, nada disso foi confirmado pela fabricante até o momento.
FONTE: http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/01/o-que-e-nfc.html
POR EDIVALDO BRITO
terça-feira, 5 de agosto de 2014
A Rede de Inovação de Eletrônica e Telecomunicações da PUCRS proporciona traços de esperança no cenário de Telecomunicações.
Lançamento da Rede InovaCom em 5 de julho, às 10h no Espaço Multiuso do Fórum
Internacional de Software Livre (FISL)
mostra que novos projetos estão surgindo para o avanço das
telecomunicações no Brasil, mesmo que ainda tímidos, o aparecimento deles faz
surgir juntamente a esperança de avançar para eliminar este atraso no qual nos
encontramos.
A InovaCom é uma rede colaborativa que visa promover a inovação e a competitividade da cadeia de eletroeletrônica e telecomunicações do Rio Grande do Sul, promovendo ações articuladas entre os integrantes. É capitaneada pela Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) - braço executivo da Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) -, pela Companhia de Processamento de Dados do Estado (Procergs) e pela Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (Scit).
É uma iniciativa construinda em
conjunto com a indústria e as universidades. Esse modelo articulado de rede
proporciona que as empresas aumentem suas chances de fornecimento tanto para
governos, os principais compradores desse segmento, quanto para organizações privadas,
uma vez que os esforços são concentrados no mesmo objetivo, avalia o presidente
da AGDI, Ivan De Pellegrin.
Também já aderiram à rede outras entidades da tríplice hélice governo-academia-iniciativa privada: a Telecomunicações Brasileiras SA (Telebras), como empresa-âncora; a PUCRS e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com as instituições de ciência e tecnologia; e as empresas Datacom, Digistar, Digitel e Parks. Interessados em aderir devem entrar em contato por meio do site www.redeinovacom.rs.gov.br.
Com esse projeto saindo do papel e se tornando mais do que realidade vemos que passos iniciais já foram dados e seguir nesse caminho é a melhor opção, claro que devemos buscar mais reforços nos investimentos e conseguir atrair mais alunos e pesquisadores, além de grandes iniciativas privadas. E através deste projeto conseguimos ver que o forma de gerir mista, que se resume ao investidores públicos e particulares agindo lado a lado é a forma que melhor temos para desenvolver essa tecnologia no nosso país.
Também já aderiram à rede outras entidades da tríplice hélice governo-academia-iniciativa privada: a Telecomunicações Brasileiras SA (Telebras), como empresa-âncora; a PUCRS e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com as instituições de ciência e tecnologia; e as empresas Datacom, Digistar, Digitel e Parks. Interessados em aderir devem entrar em contato por meio do site www.redeinovacom.rs.gov.br.
Com esse projeto saindo do papel e se tornando mais do que realidade vemos que passos iniciais já foram dados e seguir nesse caminho é a melhor opção, claro que devemos buscar mais reforços nos investimentos e conseguir atrair mais alunos e pesquisadores, além de grandes iniciativas privadas. E através deste projeto conseguimos ver que o forma de gerir mista, que se resume ao investidores públicos e particulares agindo lado a lado é a forma que melhor temos para desenvolver essa tecnologia no nosso país.
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
COMMON ALERTING PROTOCOL, O QUE É ESSA TECNOLOGIA? QUAIS SUAS VANTAGENS
Common Alerting Protocol nada mais é do que um formato de dados baseado em troca de avisos públicos e emergências entre as tecnologias de alerta . Onde se permite uma mensagem de aviso a ser consistentemente divulgada simultaneamente ao longo de muitos sistemas de alerta para muitas aplicações.
Possibilita dados de alerta em toda as ameaças, jurisdições e sistemas de alerta, CAP também pode ser usado para detectar tendências e padrões na atividade de alerta, tais como as tendências que podem indicar um risco de não detectada ou ato hostil. Do ponto de vista processual, o CAP reforça um modelo baseado em pesquisa para o conteúdo da mensagem de alerta eficaz e estrutura.
Todos os sistemas de aviso em uma comunidade podem ser ativados simultaneamente pela divulgação e pela autoridade competente de uma única mensagem pelo CAP. Cada sistema converte os dados da mensagem CAP na forma utilizável por sua tecnologia.
Mas qual o objetivo de usar esta desta tecnologia ?
1- Integrar informação dos diferentes (órgãos, secretarias e empresas ).
2- Antecipar problemas e minimizar o impacto de interrupções nos serviços.
3- Coordenar recursos para responder a eventos rapidamente e efetivamente.
4- Integrar todo e qualquer sistema de alerta para que seja maximizado todo combate a qualquer eventualidade.
5- O uso primário da Mensagem de Alerta pelo CAP é para fornecer uma única entrada e ativar toda espécie de alerta e sistema de aviso público. Isto reduz a carga de trabalho associada com o uso múltiplo de sistemas de aviso enquanto enriquece a confiabilidade técnica e efetividade no público-alvo. Isso também ajuda assegurar consistência na informação transmitida sobre múltiplos sistemas de entrega.
6- Uma secundária aplicação do CAP é para normalizar avisos de várias fontes assim eles podem ser agregados e comparados em forma de tabulação ou gráfica.
A partir da analise dos objetivos desta tecnologia podemos concluir que suas vantagens são sensacionais, vantagens como estas citadas a seguir:
• Geográfica flexível visando uso Latitude / Longitude "caixas" e outras representações geoespaciais em três dimensões.
• Multilíngüe e mensagens multi-público.
• Tempos e expirações eficazes baseada em eliminar atraso.
• Atualização e cancelamento das funções de mensagens aprimorada.
• Apoio Template para enquadrar mensagens de advertência completas e eficazes.
• Criptografia digital e capacidade de assinatura.
• Facilidade para imagens digitais, áudio e vídeo.
• Apesar de uma nova tecnologia ela propõe que seu uso seja o mais simples possível – interface humano computador muito evoluída.
A lição que se pode tirar desta tecnologia é que aquela cidade do futuro onde todos órgãos estarão ligados e dependentes a tecnologia já está presente e já é o nosso presente.
O SUCESSO DAS REDES FTTH
FTTH (acrônimo de Fiber-to-the-Home - Fibra para o lar) é uma
tecnologia de interligação de residências através de fibra ópticas para o
fornecimento de serviços de TV digital, Radio Digital, acesso à Internet e
telefonia. A fibra óptica é levada até as residências, em substituição aos
cabos de cobre ou cabos coaxiais (utilizados em televisão a cabo). As residências são conectadas a um
ponto de presença da operadora de serviços de telecomunicações.
Deu origem
também ao FTTX - Fiber to the X, tecnologia desenvolvida pela Furukawa, a qual
é a única a contar com a solução completa para implantação dos sistemas
FTTX, desde equipamentos, até toda a rede de fibras, caixas de emenda e
terminação, cabos e acessórios.
Mas agora
vamos entender um pouco do sucesso desse tipo de rede, que já é considerado um fenômeno
na Europa. Ela foi desenvolvida
inicialmente par a atender a lugares distantes e mais isolados, mas com o
avanço nos estudo foi percebido que ela era algo imensamente promissor onde se
poderia compartilhar da transmissão de TV
digital, Radio Digital, acesso à Internet e telefonia com imensamente mais
qualidade e a custo muito mais baixo. Todo o custo maior é só pois exige
reestruturação de toda a rede de telecomunicação que necessita ser 100% de
fibra óptica.
Mas ao
estudar os custos, o governo europeu que seria um investimento de alto retorno
que proporcionaria não só um melhor serviço mas como também seria uma forma de
atender as necessidades da população que era mais do que financeira. E por isso
esse sucesso que é hoje a FTTH, e o cenário é ainda mais promissor pois ela se
mostra uma tecnologia muito escalável e que pode ser instalada em qualquer
lugar do mundo desde que se desenvolva as questões técnicas básicas para seu
funcionamento.
Aprendendo um pouco sobre Traffic Message Channel
TMC (Traffic Message Channel), basicamente, é um sistema de informações sobre condições de tráfego e tempo que auxilia motoristas a encontrar melhores rotas e rotas alternativas para evitarem situações como acidentes, atrasos, rodovia em obras, neblina e outros imprevistos.
TMC permite a entrega silenciosa de informação dinâmica adequado para a reprodução ou exibição no idioma do usuário, sem interromper os serviços de radiodifusão sonora. Ambos os serviços públicos e comerciais estão em operação em vários países.
Principalmente na Europa e na América do norte, encontramos um cenário muito promissor, pois é uma tecnologia muito difundida que e utilizada, é regida por fortes leis e regras do governo e bem fiscalizada para que o serviço tenha uma de suas características principais, mantida, que é a interoperabilidade de serviço. Além de que incetivos a desenvolvimento e pesquisa são em largas escalas tanto a nível institucional público quanto a nível particular.
Porém no Brasil, seu cenário não é muito promissor, pouco se debate sobre, a nível mais popular. Ainda não existem regras bem definidas e os investimentos são escassos um exemplo é o projeto entre a radio Bandeirantes MAPLINK e Movix que se trata de um projeto de 100mil onde se buscou durante 14 meses investimentos públicos e o resultado foi zero de investimento.
TMC permite a entrega silenciosa de informação dinâmica adequado para a reprodução ou exibição no idioma do usuário, sem interromper os serviços de radiodifusão sonora. Ambos os serviços públicos e comerciais estão em operação em vários países.
Principalmente na Europa e na América do norte, encontramos um cenário muito promissor, pois é uma tecnologia muito difundida que e utilizada, é regida por fortes leis e regras do governo e bem fiscalizada para que o serviço tenha uma de suas características principais, mantida, que é a interoperabilidade de serviço. Além de que incetivos a desenvolvimento e pesquisa são em largas escalas tanto a nível institucional público quanto a nível particular.
Porém no Brasil, seu cenário não é muito promissor, pouco se debate sobre, a nível mais popular. Ainda não existem regras bem definidas e os investimentos são escassos um exemplo é o projeto entre a radio Bandeirantes MAPLINK e Movix que se trata de um projeto de 100mil onde se buscou durante 14 meses investimentos públicos e o resultado foi zero de investimento.
Podendo assim chegarmos a uma conclusão, o cenário em relação a essa tecnologia, é extremamente preocupante pois estamos engatinhando ainda nessa tecnologia, o que ainda nos faz ter esperança, é a opinião de diversos especialistas no mundo onde falam que o caso Brasil é um caso especifico onde o que melhor se indica é um método misto de gestão dessa tecnologia onde o governo proporcionaria investimentos e as entidades públicas gerenciariam as bases que operacionam as bases de TMC.
Dinamarqueses batem recorde de velocidade de transferência de dados
Pesquisadores da Dinamarca conseguiram efetivar uma transmissão de dados que abala o mundo da telecomunicação e proporciona a esperança de alguns visionários do futuro da internet e suas comunicações.
Este feito é para deixar qualquer usuário da internet com inveja. O grupo de cientistas de comunicações ópticas da Universidade Técnica da Dinamarca, especialistas em redes FTTH e FTTX, redes de 100% de fibra óptica e de altíssima velocidade, conseguiram um recorde de transferência de dados com um único transmissor: 43 terabits por segundo.
Durante os testes, foi utilizado um novo tipo de fibra óptica que permitiu chegar a essa velocidade. Para quem não consegue visualizar o que significam 43 terabits em um segundo, seria o equivalente a cinco HDs de 1 TB sendo transferidos em apenas um segundo.
Para isso foi utilizado apenas um emissor de raios laser capaz de alcançar essa velocidade espantosa. Os pesquisadores admitem que já foram registrados números maiores para transferência de informação, mas normalmente usando centenas de lasers, o que torna o feito dos dinamarqueses mais incrível. Eles estão sendo responsáveis por mudar toda a estrutura de redes de telecomunicações da Dinamarca e sendo procurados por diversos governos da Europa.
quinta-feira, 15 de maio de 2014
USOS ATUAIS E POTENCIAIS DO RFID
Rastreamento
Fabricação | Produção
Logística
Redes de Varejo
Sistemas de Pagamentos
Segurança e Controle de Acesso
Marcos Anghinoni - Diretor de Vendas
Fonte:
sellerink.com.br/
Não é nenhuma surpresa que o rastreamento de ativos deve ser um dos usos mais comuns da tecnologia RFID. As empresas podem colocar tags RFID em ativos que podem ser perdidos ou roubados, ou então, que são sub-utilizados ou que apenas são apenas difíceis de localizar no momento em que são necessários.
Empresas que possuem um grande volume de produtos armazenados, estão utilizando tags RFID para a gestão destes ativos e também para localiza-los. Uma empresa de logística dos USA que armazena um grande número de produtos em conteineres utiliza RFID para localizar o conteiner que necessita e também para localizar o produto correto dentro do conteiner, no momento da necessidade.
Fabricação | Produção
RFID tem sido usado em plantas de produção já há mais de uma década. É usado para rastrear peças e trabalhos em processo. Isto reduz o tempo de finalização do processo e ajuda também a reduzir a quantidade de peças com defeitos. Também é possível gerir a produção de diferentes versões do mesmo produto.
Logística
A tecnologia RFID tem sido usada nas cadeias de abastecimento, para automatizar as partes da cadeia de fornecimento dentro do controle de uma empresa. Empresas americanas tem sistema de reposição automática de produtos, quando estes chegam ao nível mínimo de estoque programado. Os produtos que saem do estoque da empresa são imediatamente informados ao fornecedor que repõem o estoque. Não há necessidade de burocracias e perda de tempo para reposição de estoques e nem há o perigo de um esquecimento. A negociação comercial é estabelecida e a reposição se torna automática.
Redes de Varejo
Carrinho de supermercado com tecnologia RFID
Grandes redes varejistas, sobretudo nos Estados Unidos, como Best Buy, Metro, Target, Tesco e Wal-Mart estão na vanguarda da adoção de RFID. Esses varejistas estão empenhados em melhorar a eficiência da cadeia de fornecimento e fazer com que suas prateleiras tenham o produto certo para quando o cliente quer comprar. Tudo isso sem a necessidade de grandes reuniões, estudos, relatórios.
Além disso o cliente pode abastecer o carrinho, já sabendo quando está gastando (com ajuda de uma simples tela acoplada ao carrinho de compras) e no final das compras autorizar o débito em sua conta corrente, sem necessidade de passar pelo caixa.
Sistemas de Pagamentos
RFID está em franco desenvolvimento para ser usada em meios de pagamento. Hoje já temos o sistema de passagem por pedágios sem parar. Na prática, alguns restaurantes estão testando o sistema de RFID para clientes diários, que através de um cartão com tag marcam a entrada e consumo que é debitado depois em sua conta.
Outros meios de pagamento estão em teste e devem se popularizar em pouco tempo.
O uso da tecnologia RFID como uma chave eletrônica para controlar quem tem acesso a edifícios de escritórios ou áreas dentro de edifícios de escritórios.
Inicialmente os sistemas de controle de acesso utilizavam tags RFID de baixa freqüência. Recentemente, foram introduzidos sistemas de 13,56 MHz, que oferecem maior alcance de leitura.
A vantagem do RFID é que é conveniente (um funcionário pode simplesmente utilizar um logotipo para desbloquear uma porta, ao invés de procurar uma chave ou passar um cartão magnético) e porque não há contacto entre o cartão e leitor, há menor manutenção e desgaste, e, portanto, menor custo.
Não há a menor dúvida que muitas outras aplicações estão em desenvolvimento para RFID, neste exato momento. É uma tecnologia que certamente veio para facilitar nossa vida. Algumas outras aplicações vamos mostrar em outros posts também.
Atualizaremos sempre este assunto, inclusive com a evolução das nossas pesquisas de como poderemos colaborar com o sistema RFID produzindo tintas de segurança inteligentes, próprias para RFID.
Marcos Anghinoni - Diretor de Vendas
Fonte:
sellerink.com.br/
O que é RFID?
A tecnologia de RFID (radio frequency identification – identificação por radiofreqüência) nada mais é do que um termo genérico para as tecnologias que utilizam a freqüência de rádio para captura de dados. Por isso existem diversos métodos de identificação, mas o mais comum é armazenar um número de série que identifique uma pessoa ou um objeto, ou outra informação, em um microchip.
Tal tecnologia permite a captura automática de dados, para identificação de objetos com dispositivos eletrônicos, conhecidos como etiquetas eletrônicas, tags, RF tags ou transponders, que emitem sinais de radiofreqüência para leitores que captam estas informações. Ela existe desde a década de 40 e veio para complementar a tecnologia de código de barras, bastante difundida no mundo.
A sua principal função hoje não é simplesmente substituir o código de barras, pois ela é uma tecnologia de transformação que pode ajudar a reduzir desperdício, limitar roubos, gerir inventários, simplificar a logística e aumentar a produtividade. Uma das maiores vantagens dos sistemas baseados em RFID é o fato de permitir a codificação em ambientes hostis e em produtos onde o uso de código de barras não é eficaz.
Breve história
A historia do sistema da transmissão por radiofreqüência tem sua bases no sistema de radares utilizados na Segunda Grande Guerra Mundial. Os países envolvidos na grande guerra utilizavam radares inventados em 1935 pelo físico escocês Robert Alexander Watson-Watt, para avisá-los com antecedência de aviões enquanto eles ainda estavam bem distantes. Porem, os radares não identificavam aliados de inimigos. Foi aí que os alemães descobriram que se seu pilotos fizessem uma determinada manobra (360° ao longo do eixo de simetria) quando estivessem retornando à base iriam modificar o sinal de rádio que seria refletido de volta ao radar. Esse é, essencialmente, considerado o primeiro sistema de RFID.
A Inglaterra, tendo o Sr. Watson-Watt do seu lado, desenvolveu o primeiro identificador ativo de amigo ou inimigo (IFF – Identify Friend or Foe). Todo avião britânico recebeu um transmissor que, ao receberem sinais das estações de radar, começavam a transmitir um sinal de resposta. Os RFID de hoje funcionam pelo mesmo princípio: um sinal é enviado a uma etiqueta eletrônica, que é ativada e reflete de volta o sinal (sistema passivo) ou transmite seu próprio sinal (sistemas ativos).
Nas décadas de 50 e 60, cientistas de varias partes do mundo (Estados Unidos, Europa e Japão) divulgaram pesquisas a respeito de como a energia de radiofreqüência poderia ser utilizada para identificar objetos em varias situações.
No setor comercial, a sua primeira utilização se deu em sistemas antifurto, que utilizavam ondas de rádio para determinar se um item havia sido roubado ou pago normalmente. Foi neste contexto que surgiram os tags (etiquetas eletrônicas), que fazem parte do sistema de RFID até hoje.
Fonte:
www.gta.ufrj.br
iPavement: Wi-Fi direto da calçada
A empresa espanhola iPavement desenvolveu um sistema de blocos que, ao serem instalados no chão, oferecem conexão sem fio aos pedestres e automóveis que passam sobre eles. Assim, a calçada onde você caminha permite que você se conecte à Internet da rua e ainda receba informações e dicas sobre a cidade. Foi o que aconteceu em Madri, na Espanha, a primeira localidade a receber a calçada inteligente.
Blocos do iPavement oferecem Wi-Fi para quem passa na rua (Foto: Divulgação)
Os blocos do iPavement medem 40×40 cm, pesam em média 24 kg e são feitos de carbonato de cálcio. Segundo os desenvolvedores, o material é resistente o suficiente para ser utilizado em ambientes de tráfego intenso sem interferir na propagação do sinal. Além disso, se preocupando com a assebilidade, a empresa oferece dois modelos de blocos: um liso e outro com ranhuras, para facilitar o deslocamento de deficientes visuais.
Lista de aplicativos disponível no iPavement (Foto: Divulgação)
Aplicativos
Funcionando a partir do sistema operacional Viacities, o iPavement possui alguns aplicativos que ajudam a melhorar a experiência dos turistas ou de quem passa pelos locais servidos com a tecnologia. Os apps Via Maps, Via Sound, Via Book, Via Coupons e Analytics iPavement oferecem informações sobre concertos, shows, bibliotecas e livrarias pela cidade, além de alertar para descontos em lojas da região. Para completar, além de fornecerem a conexão Wi-Fi, os blocos inteligentes ainda enviam informações via Bluetooth sobre atrativos turísticos, agenda de shows e anúncios.
Ainda em fase de testes, o iPavement pode chegar a mais cidades em junho. Para conhecer um pouco mais sobre o conceito da calçada inteligente, assista ao vídeo de apresentação do produto e como ele se integrou à rotina dos espanhóis.
Fonte:
www.techtudo.com.br/
Li-fi, internet pela luz, supera conexão de 10 Gb
"Li Fi"
(Foto: Gizmodo)
Começam a ganhar corpo os experimentos com a chamada "Li-fi", transmissão de internet pela luz. Um grupo de cientistas britânicos, apoiado por universidades europerias, diz ter trafegado dados à respeitável velocidade de 10 gigabits, cerca de 10 vezes mais veloz que a Fiber, a banda larga ultrarrápida do Google.
Os pesquisadores usaram minúsculos LEDs que piscam e apagam rapidamente para se comunicar em códigos binários. As cores vermelho, verde e azul -- que compõem a branca-- foram combinadas simultanemente para alcançar o resultado. Em cada uma delas, a taxa de transferência foi de 3,5 Gb.
A "Li-fi" tem sido apontada como sucessora do Wi-fi por oferecer velocidades muito superiores e custar menos do que as ondas de rádio, mas ainda é cedo para prever seu comportamento na prática. Afinal, a conexão não pode ser interrompida enquanto viaja do LED para um receptor e fracassa ao atravessar paredes, o que limita consideravelmente seu uso em uma residência.
Embora pareça recente, a transmissão de internet pela luz está em teste há 10 anos. Na semana retrasada, os chineses alcançaram conexão de 150 Mbps e marcaram para novembro a primeira demonstração pública da tecnologia. Além deles, a NASA também trabalha em um sistema com o mesmo princípio para tentar estabelecer conexão entre planetas.
Via: The Verge e BBC
Fonte:
olhardigital.uol.com.br/
Empresa mostra possibilidades de uso da tecnologia LiFi na CES 2014
A empresa Oledcomm é a responsável por desenvolver e oferecer a tecnologia LiFi de transmissão de dados por meio de fontes luminosas. Na CES 2014, realizada na última semana em Las Vegas, a companhia apresentou formas de como esse recurso pode ser utilizado comercialmente.
Quando pensamos na comunicação entre aparelhos, acabamos nos restringindo às maneiras mais simples de troca e envio de arquivos, transmissão de mídias ou práticas similares. Porém, o LiFi permite aplicações muito mais ousadas e interessantes de interação entre os dispositivos.
Com aparelhos equipados com sensores de luz no lugar antes reservado para as câmeras frontais, a empresa demonstrou como é possível induzir comandos e transmitir conteúdos para smartphones utilizando apenas pontos luminosos.
Isso significa que luzes carregando dados podem iniciar vídeos, enviar fotos, abrir aplicativos e rodar programas apenas com a aproximação de um aparelho LiFi a um campo luminoso. Há grande potencial para essa tecnologia ser utilizada, por exemplo, para campanhas publicitárias dirigidas ao consumidor dentro de uma loja ou nas vitrines de uma calçada.
As possibilidades de uso do LiFi vão além, portanto, da simples eliminação de fios e cabos, mas ainda está distante do usuário. As fabricantes de aparelhos celulares ainda precisam decidir aceitar a tecnologia e incluir sensores de luz em seus produtos.
Fontes
www.tecmundo.com.br
www.oledcomm.com
Li-Fi: a tecnologia que pode substituir o Wi-Fi
Um exemplo de lâmpadas de LED convencionais. (Fonte da imagem: Reprodução/MercadoLivre)
Você já pensou que a luz pode substituir o Wi-Fi? Se a resposta for “não”, saiba que essa ideia não é nova e que muitos pesquisadores estão apostando os seus esforços nela — empenho que pode resultar em uma tecnologia revolucionária.
A maior dificuldade até o momento é o fato que os dados são transmitidos através de “piscadas”, de modo que uma lâmpada acesa represente o padrão “1” e uma apagada o “0”. No entanto, a iluminação convencional de casas e escritórios é muito lenta para ser utilizada dessa maneira.
Por conta disso, os pesquisadores são obrigados a usar LEDs de um milímetro, que são muito caros e ocupam um espaço relativamente grande. Dessa maneira, a transmissão de dados por luz acaba sendo muito difícil de ser usada.
Um avanço que promete
Os microLEDs. (Fonte da imagem: Reprodução/Inovação Tecnológica)
Apesar desse grande obstáculo, a equipe de estudiosos liderada pelo professor Martin Dawson conseguiu avanços muito significativos. Eles estão usando LEDs que são mil vezes menores do que os de um milímetro, o que muda muita coisa.
Você pode achar que isso só deixa o trabalho mais difícil, mas essas lâmpadas podem piscar em uma frequência mil vezes maior do que os outros LEDs e ocupar um espaço mil vezes menor — ou seja, a eficiência é bem maior.
Para que você tenha uma ideia melhor, um “chip” de luz feito com esses microLEDs pode ser um milhão de vezes mais potente do que um chip feito com lâmpadas de LED de um milímetro — tudo isso é devido ao tamanho e a velocidade do novo produto.
E assim surgiu o Li-Fi
A conquista da equipe do professor Dawson começou a possibilitar a existência de uma tecnologia chamada Li-Fi — a primeira sílaba é proveniente da palavra “Light” —, que pode substituir o Wi-Fi em um futuro próximo.
Além disso, a utilização do microLED impede que os olhos humanos se incomodem com as piscadelas, já que eles não podem captar a velocidade com que elas acontecessem. Agora, só nos resta esperar para saber quando essa novidade vai começar a chegar ao mercado.
Fontes:
www.tecmundo.com.br
www.inovacaotecnologica.com.br
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Porque se diz que o futuro das TELECOMUNICAÇÕES está no FTTH ?
Com a necessidade de
crescimento de banda aumentando de forma exponencial, sendo que sempre as
pessoas utilizarem banda larga para consumir serviços, tipo vídeos, Cloud
computing e jogos online se necessitará cada vez mais de uma melhor banda e
maior. E ainda essa simetria de largura de banda que apenas as redes FTTH
permite a disponibilidade.
A mudança e crescimento do FTTH tem
sido constante e sempre positivo, porém com um ritmo lento contrariando o que
era esperado.. No Ranking Mundial, a Europa está numa posição intermédia em
termos de desenvolvimento de Redes FTTH. No entanto, verifica-se atualmente que
o crescimento tem sido mais rápido do que em anos anteriores, o que é um lado
extremamente positivo.
Lá em 2010, a comissão européia estabeleceu uma espécie de tratado de
“Agenda Digital para o continente europeu”, com o objetivo de garantir que em
2020 todos habitantes da Europa tenham acesso a internet com velocidades acima
de 30mbps, e que ao menos metade das famílias tenham internet igual ou maior
que 100mbps.
Um destaque que vale apena ressaltar, é o crescimento bem acelerado desta
tecnologia em países baixos, nórdicos e o Reino unido junto com Portugal. Porém
o crescimento não é igual países como Alemanha e Espanha se voltaram para esta
tecnologia apenas agora. O que mostra que existe muito a crescer, evoluir e
aprimorar porém o ambiente no mundo gera esperança e se mostra bem promissor
quanto ao uso, implantação e aceitação desta tecnologia.
Focamos um pouco mais ainda no caso de Portugal que já em 2011 iniciou a
construção das primeiras Redes Rurais em FTTH, tendo como objetivo a cobertura
quase total do país por Redes FTTH.
Sendo ainda um dos melhores exemplos a se estudar pois existe um dos
ambientes regulatórios mais avançados e bem estabelecidos, onde existe uma
oferta regulada de compartilhamento de infra-estruturas de telecomunicações
(condutas e postes), e mesmo de compartilhamento de rede de fibras ópticas,
mostrando que a parceria para desenvolver uma melhor forma para telecomunicação
avança sobre a concorrência que muitas vezes impedem que a tecnologia avance .
No entanto, há muito ainda a ser desenvolvido em termos de compartilhamento de
redes neutrais, como é o caso das Redes Rurais FTTH. Mas não devemos desanimar
por o cenário é belo e provoca expectativas.
FONTE: www.olhardigital.uol.com.br/
O que esperamos para o futuro das telecomunicações no Brasil?
Hoje as telecomunicações no Brasil representa uma “dor de
cabeça” para o cidadão, fato que podemos facilmente observar com os dados do
PROCON as empresas responsáveis por oferecer este ser encabeçam a listas de
reclamações por todo o país.
É fato a péssima qualidade dos serviços oferecidos conjuntos
com preços exorbitantes quando compararmos o Brasil a outras economias
semelhantes a do Brasil. O que agrava mais ainda a situação é termos leis
fracas e que não garantem um serviço de qualidade mesmo com a uma nova lei para
melhorar o serviço, em termos técnicos a lei continua frágil e provocando um
serviço “frágil”.
É de extrema importância a Comissão de Infraestrutura
assumir a dianteira das discussões sobre os gargalos da logística no País e
poder contribuir com as tratativas para garantir um futuro mais promissor das
telecomunicações no Brasil. Esse setor tem que entrar também na ordem da
política como pendência prioritária com efeito direto nas questões sociais e da
economia.
Devemos cobrar pesquisa e investimentos devem ter iniciativa
principal do poder público e, todas as ações devem ser interligadas. Surgir
também parcerias interministeriais para ampliar os benefícios e potencializar
os resultados dos projetos em curso, além de fazer cumprir a legislação
vigente. Ao ainda percebemos ações isoladas que podem estar gerando perdas de
recursos financeiros vemos que é de extrema urgência uma reanalise sobre as
políticas adotadas. Todas as propostas poderiam estar interligadas com outras
iniciativas, como dos Parques Tecnológicos já implantados em alguns centros
urbanos.
Para ampliar o acesso à cobertura móvel, o conselheiro
da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) prometeu que os investimentos
devem somar mais de 200 bilhões e que será implantado um cronograma
para a cobertura móvel nos distritos distantes 30 quilômetros da sede municipal
e um edital deverá prever também a cobertura nas principais cidades brasileiras
e construção de backhaul nos municípios onde ainda não há
infraestrutura. O investimento
para esse ramo exige que seja em grandes proporções por causa da fraca
infraestrutura e da urgência em melhora e reestruturação.
Vale ressaltar que alem de todo investimento que precisamos
por parte do governo é necessário também que o
outro lado para recursos em investimentos deve vir por meio das
obrigações das empresas com o cumprimento de contatos de operação. Para forçar
a qualidade o conselheiro da Anatel informou que a Agência pretende
rever a licitação de 3G, que estabeleceu o prazo de 2017 para que todos os
municípios tenham a tecnologia 3G. A agência vai este prazo. Além disso, quer
permitir que a faixa de 700 MHz seja usada para a cobertura rural, liberando o
uso da faixa de 450 MHz, mais cara. Porém temos que prestar atenção a evolução
do cenário atual pois os gargalos podem comprometer o futuro dos serviços de
telecomunicações no Brasil.
Dados resumem o futuro da telecomunicação um exemplo dele
são as redes que terão de crescer mil vezes para suportar o crescimento
do tráfego. No se os investimentos tiverem que crescer na mesma proporção,
teremos grandes problemas de rentabilidade das empresas.
FONTES:
www.netastro.com.br/
www.mc.gov.br/
www.olhardigital.uol.com.br
www.telebrasil.org.br/
www.netastro.com.br/
www.mc.gov.br/
www.olhardigital.uol.com.br
www.telebrasil.org.br/
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Iteração da Inteligência artificial com a telecomunicação
Modelos de SAC com controle de atendimento baseado na IA já
estão sendo utilizado em grande escalas com o objetivo de proporcionar melhor
serviço, além de melhor filtrar e distribuir o serviço segmentando o tráfego
entre os call centers setor que todos sabemos é uma parte da vida da empresa,
parte importante.
Nos call
centers, por exemplo, os dispositivos dotados de IA são responsáveis pela
análise dos atendimentos e pelo direcionamento inteligente das demandas,
inclusive no roteamento relacionado a outras máquinas, além de
reestabelecimento automático da chamada assim que houver uma queda na chamada e
entre outros caso. Assim possibilitando o fortalecimento do conceito de
transmissão automática e medição de dados de fontes remotas, realizado por
meios como redes a rádio e a fios.
Geralmente,
a IA filtra as chamadas em 4 momentos:
1 – Analisar o tipo de chamada e encontrar o agente certo para o cliente;
2 –
Acessar informações dos clientes e compreender os direcionamentos do último
agente que o atendeu;
3 –
Gerenciar rotas dinamicamente: promovendo uma distribuição “pensada” de
chamadas entre servidores próprios e terceirizados, permitindo também a
diminuição do fluxo de chamadas no SAC’s;
4 – Otimização
do trabalho proporcionando fornecendo apenas dados úteis ao agente responsável
para que não se perca tempo como dados desnecessários.
Soluções
de IA integradas às plataformas de call center fazem com que uma unidade d
resposta redirecione a chamada para um local mais específico do call Center.
Tal colhimento de informações proporciona uma criação de um banco de dados e
informações que recolhe dados e disponibiliza índices analíticos do contato em
tempo real. Assim, a adoção de Inteligência Artificial é indispensável em
termos de produtividade e qualidade na prestação de serviços, já que é possível
tomar decisões mais ágeis e oferecer ao cliente um atendimento adequado a seu
perfil. Pois dinamicidade é o que o cliente, o agente e a empresa busca com o
passar do uso da IA na estrutura de Business Intelligence, a relação
cliente-empresa passa a ser orientada pelos indicadores dinamicamente
calculados com base em informações analiticamente obtidas sobre o que o cliente
deseja. Dessa maneira, o atendimento se torna mais ágil e com maior foco. Atendendo a necessidade do cliente, agente e
empresa. Os quais passam a maximizar o uso do tempo e terem experiências melhores.
FONTE: www.olhardigital.uol.com.br/
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