Hoje as telecomunicações no Brasil representa uma “dor de
cabeça” para o cidadão, fato que podemos facilmente observar com os dados do
PROCON as empresas responsáveis por oferecer este ser encabeçam a listas de
reclamações por todo o país.
É fato a péssima qualidade dos serviços oferecidos conjuntos
com preços exorbitantes quando compararmos o Brasil a outras economias
semelhantes a do Brasil. O que agrava mais ainda a situação é termos leis
fracas e que não garantem um serviço de qualidade mesmo com a uma nova lei para
melhorar o serviço, em termos técnicos a lei continua frágil e provocando um
serviço “frágil”.
É de extrema importância a Comissão de Infraestrutura
assumir a dianteira das discussões sobre os gargalos da logística no País e
poder contribuir com as tratativas para garantir um futuro mais promissor das
telecomunicações no Brasil. Esse setor tem que entrar também na ordem da
política como pendência prioritária com efeito direto nas questões sociais e da
economia.
Devemos cobrar pesquisa e investimentos devem ter iniciativa
principal do poder público e, todas as ações devem ser interligadas. Surgir
também parcerias interministeriais para ampliar os benefícios e potencializar
os resultados dos projetos em curso, além de fazer cumprir a legislação
vigente. Ao ainda percebemos ações isoladas que podem estar gerando perdas de
recursos financeiros vemos que é de extrema urgência uma reanalise sobre as
políticas adotadas. Todas as propostas poderiam estar interligadas com outras
iniciativas, como dos Parques Tecnológicos já implantados em alguns centros
urbanos.
Para ampliar o acesso à cobertura móvel, o conselheiro
da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) prometeu que os investimentos
devem somar mais de 200 bilhões e que será implantado um cronograma
para a cobertura móvel nos distritos distantes 30 quilômetros da sede municipal
e um edital deverá prever também a cobertura nas principais cidades brasileiras
e construção de backhaul nos municípios onde ainda não há
infraestrutura. O investimento
para esse ramo exige que seja em grandes proporções por causa da fraca
infraestrutura e da urgência em melhora e reestruturação.
Vale ressaltar que alem de todo investimento que precisamos
por parte do governo é necessário também que o
outro lado para recursos em investimentos deve vir por meio das
obrigações das empresas com o cumprimento de contatos de operação. Para forçar
a qualidade o conselheiro da Anatel informou que a Agência pretende
rever a licitação de 3G, que estabeleceu o prazo de 2017 para que todos os
municípios tenham a tecnologia 3G. A agência vai este prazo. Além disso, quer
permitir que a faixa de 700 MHz seja usada para a cobertura rural, liberando o
uso da faixa de 450 MHz, mais cara. Porém temos que prestar atenção a evolução
do cenário atual pois os gargalos podem comprometer o futuro dos serviços de
telecomunicações no Brasil.
Dados resumem o futuro da telecomunicação um exemplo dele
são as redes que terão de crescer mil vezes para suportar o crescimento
do tráfego. No se os investimentos tiverem que crescer na mesma proporção,
teremos grandes problemas de rentabilidade das empresas.
FONTES:
www.netastro.com.br/
www.mc.gov.br/
www.olhardigital.uol.com.br
www.telebrasil.org.br/
www.netastro.com.br/
www.mc.gov.br/
www.olhardigital.uol.com.br
www.telebrasil.org.br/
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