segunda-feira, 12 de maio de 2014

O que esperamos para o futuro das telecomunicações no Brasil?


Hoje as telecomunicações no Brasil representa uma “dor de cabeça” para o cidadão, fato que podemos facilmente observar com os dados do PROCON as empresas responsáveis por oferecer este ser encabeçam a listas de reclamações por todo o país.

É fato a péssima qualidade dos serviços oferecidos conjuntos com preços exorbitantes quando compararmos o Brasil a outras economias semelhantes a do Brasil. O que agrava mais ainda a situação é termos leis fracas e que não garantem um serviço de qualidade mesmo com a uma nova lei para melhorar o serviço, em termos técnicos a lei continua frágil e provocando um serviço “frágil”.

É de extrema importância a Comissão de  Infraestrutura assumir a dianteira das discussões sobre os gargalos da logística no País e poder contribuir com as tratativas para garantir um futuro mais promissor das telecomunicações no Brasil. Esse setor tem que entrar também na ordem da política como pendência prioritária com efeito direto nas questões sociais e da economia.

Devemos cobrar pesquisa e investimentos devem ter iniciativa principal do poder público e, todas as ações devem ser interligadas. Surgir também parcerias interministeriais para ampliar os benefícios e potencializar os resultados dos projetos em curso, além de fazer cumprir a legislação vigente. Ao ainda percebemos ações isoladas que podem estar gerando perdas de recursos financeiros vemos que é de extrema urgência uma reanalise sobre as políticas adotadas. Todas as propostas poderiam estar interligadas com outras iniciativas, como dos Parques Tecnológicos já implantados em alguns centros urbanos.

Para ampliar o acesso à cobertura móvel,  o conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) prometeu que os investimentos devem somar mais de 200 bilhões e  que será implantado um  cronograma para a cobertura móvel nos distritos distantes 30 quilômetros da sede municipal e um edital deverá prever também a cobertura nas principais cidades brasileiras e construção de backhaul nos municípios onde ainda não há  infraestrutura.  O investimento para esse ramo exige que seja em grandes proporções por causa da fraca infraestrutura e da urgência em melhora e reestruturação.

Vale ressaltar que alem de todo investimento que precisamos por parte do governo é necessário também que o  outro lado para recursos em investimentos deve vir por meio das obrigações das empresas com o cumprimento de contatos de operação. Para forçar a qualidade o conselheiro da Anatel informou que a Agência pretende rever a licitação de 3G, que estabeleceu o prazo de 2017 para que todos os municípios tenham a tecnologia 3G. A agência vai este prazo. Além disso, quer permitir que a faixa de 700 MHz seja usada para a cobertura rural, liberando o uso da faixa de 450 MHz, mais cara. Porém temos que prestar atenção a evolução do cenário atual pois os gargalos podem comprometer o futuro dos serviços de telecomunicações no Brasil.


Dados resumem o futuro da telecomunicação um exemplo dele são as redes que terão de crescer mil vezes para suportar  o crescimento do tráfego. No se os investimentos tiverem que crescer na mesma proporção, teremos grandes problemas de rentabilidade das empresas.


FONTES:
www.netastro.com.br/
www.mc.gov.br/
www.olhardigital.uol.com.br
www.telebrasil.org.br/

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