terça-feira, 5 de agosto de 2014

A Rede de Inovação de Eletrônica e Telecomunicações da PUCRS proporciona traços de esperança no cenário de Telecomunicações.

Lançamento da Rede InovaCom em 5 de julho, às 10h no Espaço Multiuso do Fórum Internacional de Software Livre (FISL)  mostra que novos projetos estão surgindo para o avanço das telecomunicações no Brasil, mesmo que ainda tímidos, o aparecimento deles faz surgir juntamente a esperança de avançar para eliminar este atraso no qual nos encontramos.
 
A InovaCom é uma rede colaborativa que visa promover a inovação e a competitividade da cadeia de eletroeletrônica e telecomunicações do Rio Grande do Sul, promovendo ações articuladas entre os integrantes. É capitaneada pela Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) - braço executivo da Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) -, pela Companhia de Processamento de Dados do Estado (Procergs) e pela Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (Scit).

É uma iniciativa construinda em conjunto com a indústria e as universidades. Esse modelo articulado de rede proporciona que as empresas aumentem suas chances de fornecimento tanto para governos, os principais compradores desse segmento, quanto para organizações privadas, uma vez que os esforços são concentrados no mesmo objetivo, avalia o presidente da AGDI, Ivan De Pellegrin. 

Também já aderiram à rede outras entidades da tríplice hélice governo-academia-iniciativa privada: a Telecomunicações Brasileiras SA (Telebras), como empresa-âncora; a PUCRS e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com as instituições de ciência e tecnologia; e as empresas Datacom, Digistar, Digitel e Parks. Interessados em aderir devem entrar em contato por meio do site www.redeinovacom.rs.gov.br. 

Com esse projeto saindo do papel e se tornando mais do que realidade vemos que passos iniciais já foram dados e seguir nesse caminho é a melhor opção, claro que devemos buscar mais reforços nos investimentos e conseguir atrair mais alunos e pesquisadores, além de grandes iniciativas privadas. E através deste projeto conseguimos ver que o forma de gerir mista, que se resume ao investidores públicos e particulares agindo lado a lado é a forma que melhor temos para desenvolver essa tecnologia no nosso país.

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