quinta-feira, 15 de maio de 2014

USOS ATUAIS E POTENCIAIS DO RFID

Rastreamento



Não é nenhuma surpresa que o rastreamento de ativos deve ser um dos usos mais comuns da tecnologia RFID. As empresas podem colocar tags RFID em ativos que podem ser perdidos ou roubados, ou então, que são sub-utilizados ou que apenas são apenas difíceis de localizar no momento em que são necessários.

Empresas que possuem um grande volume de produtos armazenados, estão utilizando tags RFID para a gestão destes ativos e também para localiza-los. Uma empresa de logística dos USA que armazena um grande número de produtos em conteineres utiliza RFID para localizar o conteiner que necessita e também para localizar o produto correto dentro do conteiner, no momento da necessidade.

Fabricação | Produção

RFID tem sido usado em plantas de produção já há mais de uma década. É usado para rastrear peças e trabalhos em processo. Isto reduz o tempo de finalização do processo e ajuda também a reduzir a quantidade de peças com defeitos. Também é possível gerir a produção de diferentes versões do mesmo produto.

Logística




A tecnologia RFID tem sido usada nas cadeias de abastecimento, para automatizar as partes da cadeia de fornecimento dentro do controle de uma empresa. Empresas americanas tem sistema de reposição automática de produtos, quando estes chegam ao nível mínimo de estoque programado. Os produtos que saem do estoque da empresa são imediatamente informados ao fornecedor que repõem o estoque. Não há necessidade de burocracias e perda de tempo para reposição de estoques e nem há o perigo de um esquecimento. A negociação comercial é estabelecida e a reposição se torna automática.

Redes de Varejo


Carrinho de supermercado com tecnologia RFID

Grandes redes varejistas, sobretudo nos Estados Unidos, como Best Buy, Metro, Target, Tesco e Wal-Mart estão na vanguarda da adoção de RFID. Esses varejistas estão empenhados em melhorar a eficiência da cadeia de fornecimento e fazer com que suas prateleiras tenham o produto certo para quando o cliente quer comprar. Tudo isso sem a necessidade de grandes reuniões, estudos, relatórios.

Além disso o cliente pode abastecer o carrinho, já sabendo quando está gastando (com ajuda de uma simples tela acoplada ao carrinho de compras) e no final das compras autorizar o débito em sua conta corrente, sem necessidade de passar pelo caixa.

Sistemas de Pagamentos

RFID está em franco desenvolvimento para ser usada em meios de pagamento. Hoje já temos o sistema de passagem por pedágios sem parar. Na prática, alguns restaurantes estão testando o sistema de RFID para clientes diários, que através de um cartão com tag marcam a entrada e consumo que é debitado depois em sua conta.

Outros meios de pagamento estão em teste e devem se popularizar em pouco tempo.

Segurança e Controle de Acesso

O uso da tecnologia RFID como uma chave eletrônica para controlar quem tem acesso a edifícios de escritórios ou áreas dentro de edifícios de escritórios.

Inicialmente os sistemas de controle de acesso utilizavam tags RFID de baixa freqüência. Recentemente, foram introduzidos sistemas de 13,56 MHz, que oferecem maior alcance de leitura.

A vantagem do RFID é que é conveniente (um funcionário pode simplesmente utilizar um logotipo para desbloquear uma porta, ao invés de procurar uma chave ou passar um cartão magnético) e porque não há contacto entre o cartão e leitor, há menor manutenção e desgaste, e, portanto, menor custo.

Não há a menor dúvida que muitas outras aplicações estão em desenvolvimento para RFID, neste exato momento. É uma tecnologia que certamente veio para facilitar nossa vida. Algumas outras aplicações vamos mostrar em outros posts também.

Atualizaremos sempre este assunto, inclusive com a evolução das nossas pesquisas de como poderemos colaborar com o sistema RFID produzindo tintas de segurança inteligentes, próprias para RFID.


Marcos Anghinoni - Diretor de Vendas


Fonte:
sellerink.com.br/

O que é RFID?

A tecnologia de RFID (radio frequency identification – identificação por radiofreqüência) nada mais é do que um termo genérico para as tecnologias que utilizam a freqüência de rádio para captura de dados. Por isso existem diversos métodos de identificação, mas o mais comum é armazenar um número de série que identifique uma pessoa ou um objeto, ou outra informação, em um microchip. 

Tal tecnologia permite a captura automática de dados, para identificação de objetos com dispositivos eletrônicos, conhecidos como etiquetas eletrônicas, tags, RF tags  ou transponders, que emitem sinais de radiofreqüência para leitores que captam estas informações. Ela existe desde a década de 40 e veio para complementar a tecnologia de código de barras, bastante difundida no mundo.



 A sua principal função hoje não é simplesmente substituir o código de barras, pois ela é uma tecnologia de transformação que pode ajudar a reduzir desperdício, limitar roubos, gerir inventários, simplificar a logística e aumentar a produtividade. Uma das maiores vantagens dos sistemas baseados em RFID é o fato de permitir a codificação em ambientes hostis e em produtos onde o uso de código de barras não é eficaz.


Breve história

A historia do sistema da transmissão por radiofreqüência tem sua bases no sistema de radares utilizados na Segunda Grande Guerra Mundial. Os países envolvidos na grande guerra utilizavam radares inventados em 1935 pelo físico escocês Robert Alexander Watson-Watt, para avisá-los com antecedência de aviões enquanto eles ainda estavam bem distantes. Porem, os radares não identificavam aliados de inimigos. Foi aí que os alemães descobriram que se seu pilotos fizessem uma determinada manobra (360° ao longo do eixo de simetria) quando estivessem retornando à base iriam modificar o sinal de rádio que seria refletido de volta ao radar. Esse é, essencialmente, considerado o primeiro sistema de RFID.

A Inglaterra, tendo o Sr. Watson-Watt do seu lado, desenvolveu o primeiro identificador ativo de amigo ou inimigo (IFF – Identify Friend or Foe). Todo avião britânico recebeu um transmissor que, ao receberem sinais das estações de radar, começavam a transmitir um sinal de resposta. Os RFID de hoje funcionam pelo mesmo princípio: um sinal é enviado a uma etiqueta eletrônica, que é ativada e reflete de volta o sinal (sistema passivo) ou transmite seu próprio sinal (sistemas ativos).

Nas décadas de 50 e 60, cientistas de varias partes do mundo (Estados Unidos, Europa e Japão) divulgaram pesquisas a respeito de como a energia de radiofreqüência poderia ser utilizada para identificar objetos em varias situações.

No setor comercial, a sua primeira utilização se deu em sistemas antifurto, que utilizavam ondas de rádio para determinar se um item havia sido roubado ou pago normalmente. Foi neste contexto que surgiram os tags (etiquetas eletrônicas), que fazem parte do sistema de RFID até hoje.

Fonte:
www.gta.ufrj.br

iPavement: Wi-Fi direto da calçada

A empresa espanhola iPavement desenvolveu um sistema de blocos que, ao serem instalados no chão, oferecem conexão sem fio aos pedestres e automóveis que passam sobre eles. Assim, a calçada onde você caminha permite que você se conecte à Internet da rua e ainda receba informações e dicas sobre a cidade. Foi o que aconteceu em Madri, na Espanha, a primeira localidade a receber a calçada inteligente.

Blocos do iPavement oferecem Wi-Fi para quem passa na rua (Foto: Divulgação)

Os blocos do iPavement medem 40×40 cm, pesam em média 24 kg e são feitos de carbonato de cálcio. Segundo os desenvolvedores, o material é resistente o suficiente para ser utilizado em ambientes de tráfego intenso sem interferir na propagação do sinal. Além disso, se preocupando com a assebilidade, a empresa oferece dois modelos de blocos: um liso e outro com ranhuras, para facilitar o deslocamento de deficientes visuais.

Lista de aplicativos disponível no iPavement (Foto: Divulgação)

Aplicativos

Funcionando a partir do sistema operacional Viacities, o iPavement possui alguns aplicativos que ajudam a melhorar a experiência dos turistas ou de quem passa pelos locais servidos com a tecnologia. Os apps Via Maps, Via Sound, Via Book, Via Coupons e Analytics iPavement oferecem informações sobre concertos, shows, bibliotecas e livrarias pela cidade, além de alertar para descontos em lojas da região. Para completar, além de fornecerem a conexão Wi-Fi, os blocos inteligentes ainda enviam informações via Bluetooth sobre atrativos turísticos, agenda de shows e anúncios.

Ainda em fase de testes, o iPavement pode chegar a mais cidades em junho. Para conhecer um pouco mais sobre o conceito da calçada inteligente, assista ao vídeo de apresentação do produto e como ele se integrou à rotina dos espanhóis.

Via PSFK

Fonte:
www.techtudo.com.br/



Li-fi, internet pela luz, supera conexão de 10 Gb



"Li Fi"
(Foto: Gizmodo)

Começam a ganhar corpo os experimentos com a chamada "Li-fi", transmissão de internet pela luz. Um grupo de cientistas britânicos, apoiado por universidades europerias, diz ter trafegado dados à respeitável velocidade de 10 gigabits, cerca de 10 vezes mais veloz que a Fiber, a banda larga ultrarrápida do Google.

Os pesquisadores usaram minúsculos LEDs que piscam e apagam rapidamente para se comunicar em códigos binários. As cores vermelho, verde e azul -- que compõem a branca-- foram combinadas simultanemente para alcançar o resultado. Em cada uma delas, a taxa de transferência foi de 3,5 Gb.

A "Li-fi" tem sido apontada como sucessora do Wi-fi por oferecer velocidades muito superiores e custar menos do que as ondas de rádio, mas ainda é cedo para prever seu comportamento na prática. Afinal, a conexão não pode ser interrompida enquanto viaja do LED para um receptor e fracassa ao atravessar paredes, o que limita consideravelmente seu uso em uma residência. 

Embora pareça recente, a transmissão de internet pela luz está em teste há 10 anos. Na semana retrasada, os chineses alcançaram conexão de 150 Mbps e marcaram para novembro a primeira demonstração pública da tecnologia. Além deles, a NASA também trabalha em um sistema com o mesmo princípio para tentar estabelecer conexão entre planetas.

Via: The Verge e BBC

Fonte:
olhardigital.uol.com.br/

Empresa mostra possibilidades de uso da tecnologia LiFi na CES 2014

A empresa Oledcomm é a responsável por desenvolver e oferecer a tecnologia LiFi de transmissão de dados por meio de fontes luminosas. Na CES 2014, realizada na última semana em Las Vegas, a companhia apresentou formas de como esse recurso pode ser utilizado comercialmente.

Quando pensamos na comunicação entre aparelhos, acabamos nos restringindo às maneiras mais simples de troca e envio de arquivos, transmissão de mídias ou práticas similares. Porém, o LiFi permite aplicações muito mais ousadas e interessantes de interação entre os dispositivos.

Com aparelhos equipados com sensores de luz no lugar antes reservado para as câmeras frontais, a empresa demonstrou como é possível induzir comandos e transmitir conteúdos para smartphones utilizando apenas pontos luminosos.

Isso significa que luzes carregando dados podem iniciar vídeos, enviar fotos, abrir aplicativos e rodar programas apenas com a aproximação de um aparelho LiFi a um campo luminoso. Há grande potencial para essa tecnologia ser utilizada, por exemplo, para campanhas publicitárias dirigidas ao consumidor dentro de uma loja ou nas vitrines de uma calçada.

As possibilidades de uso do LiFi vão além, portanto, da simples eliminação de fios e cabos, mas ainda está distante do usuário. As fabricantes de aparelhos celulares ainda precisam decidir aceitar a tecnologia e incluir sensores de luz em seus produtos.



Fontes
www.tecmundo.com.br
www.oledcomm.com





Li-Fi: a tecnologia que pode substituir o Wi-Fi

Um exemplo de lâmpadas de LED convencionais. (Fonte da imagem: Reprodução/MercadoLivre)

Você já pensou que a luz pode substituir o Wi-Fi? Se a resposta for “não”, saiba que essa ideia não é nova e que muitos pesquisadores estão apostando os seus esforços nela — empenho que pode resultar em uma tecnologia revolucionária.

A maior dificuldade até o momento é o fato que os dados são transmitidos através de “piscadas”, de modo que uma lâmpada acesa represente o padrão “1” e uma apagada o “0”. No entanto, a iluminação convencional de casas e escritórios é muito lenta para ser utilizada dessa maneira.

Por conta disso, os pesquisadores são obrigados a usar LEDs de um milímetro, que são muito caros e ocupam um espaço relativamente grande. Dessa maneira, a transmissão de dados por luz acaba sendo muito difícil de ser usada.


Um avanço que promete 
Os microLEDs. (Fonte da imagem: Reprodução/Inovação Tecnológica)


Apesar desse grande obstáculo, a equipe de estudiosos liderada pelo professor Martin Dawson conseguiu avanços muito significativos. Eles estão usando LEDs que são mil vezes menores do que os de um milímetro, o que muda muita coisa.

Você pode achar que isso só deixa o trabalho mais difícil, mas essas lâmpadas podem piscar em uma frequência mil vezes maior do que os outros LEDs e ocupar um espaço mil vezes menor — ou seja, a eficiência é bem maior.

Para que você tenha uma ideia melhor, um “chip” de luz feito com esses microLEDs pode ser um milhão de vezes mais potente do que um chip feito com lâmpadas de LED de um milímetro — tudo isso é devido ao tamanho e a velocidade do novo produto.
E assim surgiu o Li-Fi

A conquista da equipe do professor Dawson começou a possibilitar a existência de uma tecnologia chamada Li-Fi — a primeira sílaba é proveniente da palavra “Light” —, que pode substituir o Wi-Fi em um futuro próximo.

Além disso, a utilização do microLED impede que os olhos humanos se incomodem com as piscadelas, já que eles não podem captar a velocidade com que elas acontecessem. Agora, só nos resta esperar para saber quando essa novidade vai começar a chegar ao mercado.

Fontes:  
www.tecmundo.com.br 
www.inovacaotecnologica.com.br

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Porque se diz que o futuro das TELECOMUNICAÇÕES está no FTTH ?


Com a necessidade de crescimento de banda aumentando de forma exponencial, sendo que sempre as pessoas utilizarem banda larga para consumir serviços, tipo vídeos, Cloud computing e jogos online se necessitará cada vez mais de uma melhor banda e maior. E ainda essa simetria de largura de banda que apenas as redes FTTH permite a disponibilidade.

A mudança e crescimento do  FTTH tem sido constante e sempre positivo, porém com um ritmo lento contrariando o que era esperado.. No Ranking Mundial, a Europa está numa posição intermédia em termos de desenvolvimento de Redes FTTH. No entanto, verifica-se atualmente que o crescimento tem sido mais rápido do que em anos anteriores, o que é um lado extremamente positivo.

Lá em 2010, a comissão européia estabeleceu uma espécie de tratado de “Agenda Digital para o continente europeu”, com o objetivo de garantir que em 2020 todos habitantes da Europa tenham acesso a internet com velocidades acima de 30mbps, e que ao menos metade das famílias tenham internet igual ou maior que 100mbps.

Um destaque que vale apena ressaltar, é o crescimento bem acelerado desta tecnologia em países baixos, nórdicos e o Reino unido junto com Portugal. Porém o crescimento não é igual países como Alemanha e Espanha se voltaram para esta tecnologia apenas agora. O que mostra que existe muito a crescer, evoluir e aprimorar porém o ambiente no mundo gera esperança e se mostra bem promissor quanto ao uso, implantação e aceitação desta tecnologia.

Focamos um pouco mais ainda no caso de Portugal que já em 2011 iniciou a construção das primeiras Redes Rurais em FTTH, tendo como objetivo a cobertura quase total do país por Redes FTTH.


Sendo ainda um dos melhores exemplos a se estudar pois existe um dos ambientes regulatórios mais avançados e bem estabelecidos, onde existe uma oferta regulada de compartilhamento de infra-estruturas de telecomunicações (condutas e postes), e mesmo de compartilhamento de rede de fibras ópticas, mostrando que a parceria para desenvolver uma melhor forma para telecomunicação avança sobre a concorrência que muitas vezes impedem que a tecnologia avance . No entanto, há muito ainda a ser desenvolvido em termos de compartilhamento de redes neutrais, como é o caso das Redes Rurais FTTH. Mas não devemos desanimar por o cenário é belo e provoca expectativas.

FONTE: www.olhardigital.uol.com.br/

O que esperamos para o futuro das telecomunicações no Brasil?


Hoje as telecomunicações no Brasil representa uma “dor de cabeça” para o cidadão, fato que podemos facilmente observar com os dados do PROCON as empresas responsáveis por oferecer este ser encabeçam a listas de reclamações por todo o país.

É fato a péssima qualidade dos serviços oferecidos conjuntos com preços exorbitantes quando compararmos o Brasil a outras economias semelhantes a do Brasil. O que agrava mais ainda a situação é termos leis fracas e que não garantem um serviço de qualidade mesmo com a uma nova lei para melhorar o serviço, em termos técnicos a lei continua frágil e provocando um serviço “frágil”.

É de extrema importância a Comissão de  Infraestrutura assumir a dianteira das discussões sobre os gargalos da logística no País e poder contribuir com as tratativas para garantir um futuro mais promissor das telecomunicações no Brasil. Esse setor tem que entrar também na ordem da política como pendência prioritária com efeito direto nas questões sociais e da economia.

Devemos cobrar pesquisa e investimentos devem ter iniciativa principal do poder público e, todas as ações devem ser interligadas. Surgir também parcerias interministeriais para ampliar os benefícios e potencializar os resultados dos projetos em curso, além de fazer cumprir a legislação vigente. Ao ainda percebemos ações isoladas que podem estar gerando perdas de recursos financeiros vemos que é de extrema urgência uma reanalise sobre as políticas adotadas. Todas as propostas poderiam estar interligadas com outras iniciativas, como dos Parques Tecnológicos já implantados em alguns centros urbanos.

Para ampliar o acesso à cobertura móvel,  o conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) prometeu que os investimentos devem somar mais de 200 bilhões e  que será implantado um  cronograma para a cobertura móvel nos distritos distantes 30 quilômetros da sede municipal e um edital deverá prever também a cobertura nas principais cidades brasileiras e construção de backhaul nos municípios onde ainda não há  infraestrutura.  O investimento para esse ramo exige que seja em grandes proporções por causa da fraca infraestrutura e da urgência em melhora e reestruturação.

Vale ressaltar que alem de todo investimento que precisamos por parte do governo é necessário também que o  outro lado para recursos em investimentos deve vir por meio das obrigações das empresas com o cumprimento de contatos de operação. Para forçar a qualidade o conselheiro da Anatel informou que a Agência pretende rever a licitação de 3G, que estabeleceu o prazo de 2017 para que todos os municípios tenham a tecnologia 3G. A agência vai este prazo. Além disso, quer permitir que a faixa de 700 MHz seja usada para a cobertura rural, liberando o uso da faixa de 450 MHz, mais cara. Porém temos que prestar atenção a evolução do cenário atual pois os gargalos podem comprometer o futuro dos serviços de telecomunicações no Brasil.


Dados resumem o futuro da telecomunicação um exemplo dele são as redes que terão de crescer mil vezes para suportar  o crescimento do tráfego. No se os investimentos tiverem que crescer na mesma proporção, teremos grandes problemas de rentabilidade das empresas.


FONTES:
www.netastro.com.br/
www.mc.gov.br/
www.olhardigital.uol.com.br
www.telebrasil.org.br/

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Iteração da Inteligência artificial com a telecomunicação

Modelos de SAC com controle de atendimento baseado na IA já estão sendo utilizado em grande escalas com o objetivo de proporcionar melhor serviço, além de melhor filtrar e distribuir o serviço segmentando o tráfego entre os call centers setor que todos sabemos é uma parte da vida da empresa, parte importante.
Nos call centers, por exemplo, os dispositivos dotados de IA são responsáveis pela análise dos atendimentos e pelo direcionamento inteligente das demandas, inclusive no roteamento relacionado a outras máquinas, além de reestabelecimento automático da chamada assim que houver uma queda na chamada e entre outros caso. Assim possibilitando o fortalecimento do conceito de transmissão automática e medição de dados de fontes remotas, realizado por meios como redes a rádio e a fios.

Geralmente, a IA filtra as chamadas em 4 momentos:

1 – Analisar o tipo de chamada e encontrar o agente certo para o cliente;

2 – Acessar informações dos clientes e compreender os direcionamentos do último agente que o atendeu;

3 – Gerenciar rotas dinamicamente: promovendo uma distribuição “pensada” de chamadas entre servidores próprios e terceirizados, permitindo também a diminuição do fluxo de chamadas no SAC’s;

4 – Otimização do trabalho proporcionando fornecendo apenas dados úteis ao agente responsável para que não se perca tempo como dados desnecessários.

Soluções de IA integradas às plataformas de call center fazem com que uma unidade d resposta redirecione a chamada para um local mais específico do call Center. Tal colhimento de informações proporciona uma criação de um banco de dados e informações que recolhe dados e disponibiliza índices analíticos do contato em tempo real. Assim, a adoção de Inteligência Artificial é indispensável em termos de produtividade e qualidade na prestação de serviços, já que é possível tomar decisões mais ágeis e oferecer ao cliente um atendimento adequado a seu perfil. Pois dinamicidade é o que o cliente, o agente e a empresa busca com o passar do uso da IA na estrutura de Business Intelligence, a relação cliente-empresa passa a ser orientada pelos indicadores dinamicamente calculados com base em informações analiticamente obtidas sobre o que o cliente deseja. Dessa maneira, o atendimento se torna mais ágil e com maior foco.  Atendendo a necessidade do cliente, agente e empresa. Os quais passam a maximizar o uso do tempo e terem experiências melhores.

FONTE: www.olhardigital.uol.com.br/